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Curso Empilhadeira Rio do Sul | Manutenção básica

Treinamento para Operador de Empilhadeira em Rio do Sul e cidades vizinhas, também disponível no formato EAD e semi.


Nessa videoaula do curso de segurança na operação de empilhadeiras, atendento a NR-11 e NR-12, falamos sobre a manutenção básica da empilhadeira que, basicamente, não é o operador quem faz.




Curso Empilhadeira Rio do Sul | Manutenção básica

A empilhadeira em si é o local e parte do entorno de trabalho do operador, portanto, conhecê-la para garantir que está funcionando bem é um requisito de segurança. Esse curso habilita o operador a realizar procedimentos básicos em empilhadeiras, similares ao que seria em um veículo de passeio. Por exemplo, verificação e reposição do combustível, troca de fluídos como água e óleos lubrificantes. Só isso.


Igualmente como acontece com outros veículos, a falta de manutenção é um fator de risco a mais. Freios gastos, vazamentos de combustível, óleo ou fluidos, pneus ou rodas gastas, defeito em luzes, alarmes e buzina, mal funcionamento de outros dispositivos de segurança, falta lubrificação dos eixos, correntes e rolamentos. Cabe ao operador a correta atenção para identificar qualquer problema e prontamente comunicar o responsável.


A manutenção da empilhadeira não é trabalho

do operador e, portanto, não faz parte desse curso.


A pressão e a cobrança diárias podem nos fazer, como operadores, a buscar um jeito de resolver esses problemas nós mesmos. Contudo, sem o devido conhecimento e equipamentos adequados, podemos piorar a situação e nos arriscar a toa. Além disso, esse improviso na manutenção pode fazer com que a empilhadeira encurte sua vida útil e que, mais tarde, levar para uma oficina autorizada vai ficar ainda mais demorado e custoso.



Pelo lado do empregador, a pressão dos custos e dos prazos, podem fazer com que as lideranças tomem decisões precipitadas e erradas, ignorando a manutenção preventiva, utilizando peças até o limite ou além de sua vida útil, optando por serviços de manutenção preventiva e corretiva mais em conta e rápidos, comprando peças de reposição de baixa qualidade, pois está se considerando apenas o critério do preço baixo.


Cabe ao trabalhador observar a condição geral da empilhadeira e comunicar o

empregador prontamente sobre falhas ou possíveis falhas.


Fique atento aos sinais que sua empilhadeira dá, como ruídos anormais, aumento do consumo do combustível, assim como vazamentos que podem ser vistos ou sentidos pelo cheiro. Quando sua máquina apresentar qualquer problema que comprometa sua segurança e de pessoas ao redor, você deve comunicar prontamente o empregador e colocar o equipamento fora de serviço até que a situação seja regularizada.



Pode parecer difícil tomar uma decisão assim. Lembre-se, porém, que é uma decisão por proteger sua própria vida. Não é uma decisão por um emprego, mas pela vida. Em casos graves, exija seu direito de recusa e não opere a empilhadeira sob risco de acidente. Informe adequadamente o encarregado ou gerente, pois o nível de entendimento deles em segurança da empilhadeira é nulo ou menor do que o seu. No final das contas, vai ser mais barato e seguro para o empregador também.

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